sábado, 30 de junho de 2012
Pombal
Em Pombal, na Livraria K de Livro ... assisti a mais uma apresentação de ' O teu rosto será o último '.
Com o João Ricardo Pedro ( autor ) e o Paulo Moreiras ( apresentador e autor de outras obras ).
Noite ***** !
quinta-feira, 7 de junho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
ida e volta
Após os seus primeiros passos em sua nova vida, em estantes e mesas de cabeceira, umas palavras vão chegando a Manolo e Cousa Vã.
Obrigado pelo vosso feed-back ( O Tonho adorou esta expressão, vá-se lá saber porquê ).
Lido. Perdida....o que leio a seguir ?? Fiquei um pouco orfã...parabéns,
miúdo. Muito bem esgalhado, muito bem vivido.
Cousa Vã ficou no mapa...não sei seo Guadiana não faça um desvio...um bracinho de rio quente...
Cousa Vã ficou no mapa...não sei seo Guadiana não faça um desvio...um bracinho de rio quente...
Pedro Gonçalo Antão
Amigo, estou quase a acabar...ainda assim gostava de te dizer que estou
a gostar muito. Como dizias, temos o mesmo estilo de humor.
Acho a coisa muito bem escrita, com detalhes e
pormenores deliciosos e, por vezes, estranhos!!! Para já, parabéns! No final
voltamos a falar!
Acabado! Surpreendente. Obrigado jan!
Joao Delfim
OBRIGADO....next...
Elsa Bettencourt
Já acabei de ler o Manolo. Comecei depressa.Adiei o fim. E amei.
Obrigada,por todos eles. Cada personagem é tão
Intrinsecamente completa que espero que venhas a dedicar-lhes mais páginas.
Muitas:)))
Quero mais.
Sara Caldas
Ja "intrinsequei" o Manolo e gostei...muito!!!!
Licínio Nogueira
Acabei hoje de ler o livro e só tenho uma coisa a dizer: obrigado, Jan.
Obrigado por me trazeres doces lembranças da minha
infância. Também as minhas raízes remontam a uma pequena aldeia raiana nesse
profundo Alentejo. Pequena aldeia, com gente pequena, por o que não ter que
fazer além do "amanho do quinchoso" que lhes permitia a subsistência
ao invés de uma existência. De gentes com pouca, ou nenhuma instrução, mas com
a sabedoria milenar dos homens simples. Recordações das saudosas tabernas onde
se perdiam juventudes e definhavam os velhos.
Posto isto, só tenho a acrescentar que fico
ansiosamente à espera do próximo.
Já conhecia muitas facetas tuas, mas não de contador de
estórias. Parabéns!
Camarada, peço desculpa pela
minha não comparência à apresentação do teu livro, mas vivo longe, nas berças,
numa pequena terreola do interior e não me foi possível estar aí. Contudo, já
terminei o teu romance e queria dar-te os parabéns. Senti muitas afinidades
entre o teu Manolo e o meu Bragatela, é curioso. Além disso, gostei muito da
forma como terminaste o romance, mas soube a pouco. Queria mais daqueles
"malucos" de Cousa Vã. Que doideira... fartei-me de rir com aqueles
encontros e desencontros. Um fartote. Parabéns, caro amigo, ainda nos iremos
encontrar por aí, na curva de algum caminho. Um abraço,
Paulo Moreiras
Viva!
Acabei esta noite de ler o livro.
Como calculo que nesta fase tenhas muita curiosidade em receber feedback da tua obra, e pela estima que nutro por ti, aqui te deixo a minha modesta opinião enquanto leitor.
Como apreciação global, gostei e diverti-me. Li com singular avidez. Desconheço, no entanto, se cativado pelo interesse do enredo narrado (neste aspecto toda a Parte 1 está sublime e aliciante) ou se apenas mais por mera curiosidade na revelação da TUA intrínseca escrita, por ser algo emergido de ti.
Parabéns e fico à espera do próximo,
Abraço,
Acabei esta noite de ler o livro.
Como calculo que nesta fase tenhas muita curiosidade em receber feedback da tua obra, e pela estima que nutro por ti, aqui te deixo a minha modesta opinião enquanto leitor.
Como apreciação global, gostei e diverti-me. Li com singular avidez. Desconheço, no entanto, se cativado pelo interesse do enredo narrado (neste aspecto toda a Parte 1 está sublime e aliciante) ou se apenas mais por mera curiosidade na revelação da TUA intrínseca escrita, por ser algo emergido de ti.
Parabéns e fico à espera do próximo,
Abraço,
Cá estou!
Lido o Manolo, apreendido o seu intrínseco, podia ir simplesmente ali para o lado (e vou) agradecer-te a boa leitura, o tempo bem passado e as emoções experimentadas (sabe muito bem uma emoção para dar sal à vida) mas quem me conhece sabe que raramente me fico por aí e que, num primeiro encontro com os teus leitores, tenho como certo que o simples elogio em público também não te é suficiente.
Não sou crítico literário. Nem sequer leitor frenético e compulsivo. Leio quando me apetece e quando me sinto motivado a isso, seja por autor (o caso deste, a princípio), por assunto, por ter lido uma passagem que me cativou, ou por outra razão qualquer. Não leio muito, mas leio com interesse… enquanto o interesse se mantiver. Acontece-me com alguma frequência deixar livros a meio por achar que deixaram de valer o tempo que lhes dedico. Não foi o caso com “O Intrínseco de Manolo”. Ficas no entanto a saber que não falo como perito, mas como leitor, e até nessa categoria não dos mais assíduos.
Entrei no livro com a curiosidade de, conhecendo os teus cometimentos na adolescência, assim como alguns escritos mais recentes em incursões pelo blogue que abriga os teus desabafos mais recentes, perceber se a fluidez da escrita se aguentaria em ambiente de “corrida de fundo”. E aguenta-se! A escrita é cativante, cheia do humor que te conhecemos e de pormenores descritivos que facilmente atribuímos ao anjinho que nunca foste. Um ou outro exagero nos "berloques" do estilo (que não nos termos) poderá ser facilmente explicado por alguma falta de experiência ou por avidez criativa e não prejudica grandemente a narrativa. O livro lê-se num instante, um pouco por não ser muito grande, um muito por não conseguirmos despegar da leitura. Lê-se tão depressa que fica a sensação de que, depois de a nós apresentados, poderíamos ter sido brindados por mais um pouco da vida dos cousavaneiros, principalmente depois de lhes sabermos os atributos, vontades e devaneios. Já nas duas últimas partes, para além de não ter nada a “objectar”, não vejo mesmo de que modo diferente as poderias ter escrito para as melhorares. Acabas em grande porque de maneira pouco habitual. E bonita. E sentida. Gostei muito. Obrigado.
Miguel Almeida
Lido o Manolo, apreendido o seu intrínseco, podia ir simplesmente ali para o lado (e vou) agradecer-te a boa leitura, o tempo bem passado e as emoções experimentadas (sabe muito bem uma emoção para dar sal à vida) mas quem me conhece sabe que raramente me fico por aí e que, num primeiro encontro com os teus leitores, tenho como certo que o simples elogio em público também não te é suficiente.
Não sou crítico literário. Nem sequer leitor frenético e compulsivo. Leio quando me apetece e quando me sinto motivado a isso, seja por autor (o caso deste, a princípio), por assunto, por ter lido uma passagem que me cativou, ou por outra razão qualquer. Não leio muito, mas leio com interesse… enquanto o interesse se mantiver. Acontece-me com alguma frequência deixar livros a meio por achar que deixaram de valer o tempo que lhes dedico. Não foi o caso com “O Intrínseco de Manolo”. Ficas no entanto a saber que não falo como perito, mas como leitor, e até nessa categoria não dos mais assíduos.
Entrei no livro com a curiosidade de, conhecendo os teus cometimentos na adolescência, assim como alguns escritos mais recentes em incursões pelo blogue que abriga os teus desabafos mais recentes, perceber se a fluidez da escrita se aguentaria em ambiente de “corrida de fundo”. E aguenta-se! A escrita é cativante, cheia do humor que te conhecemos e de pormenores descritivos que facilmente atribuímos ao anjinho que nunca foste. Um ou outro exagero nos "berloques" do estilo (que não nos termos) poderá ser facilmente explicado por alguma falta de experiência ou por avidez criativa e não prejudica grandemente a narrativa. O livro lê-se num instante, um pouco por não ser muito grande, um muito por não conseguirmos despegar da leitura. Lê-se tão depressa que fica a sensação de que, depois de a nós apresentados, poderíamos ter sido brindados por mais um pouco da vida dos cousavaneiros, principalmente depois de lhes sabermos os atributos, vontades e devaneios. Já nas duas últimas partes, para além de não ter nada a “objectar”, não vejo mesmo de que modo diferente as poderias ter escrito para as melhorares. Acabas em grande porque de maneira pouco habitual. E bonita. E sentida. Gostei muito. Obrigado.
Miguel Almeida
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